Ela lê sobre as coisas da vida tentando entender como viver.
Ela ouve as músicas simples tentando aprender a ser simples.
Ela busca por sintonia e se perde no meio da vida.
É normal, todos passam por isso, vai passar, tem dias que a vida é complicada, no final tudo dá certo, a esperança é a última a morrer. Ela odeia frases feitas.
E no meio de tantas coisas chatas abre-se um lindo sol lá fora mostrando que a vida segue rumo ao desconhecido.
E algumas borboletas teimam em passear em seu estômago como se anunciassem que coisas boas ainda virão.
Ela recebe o bom dia mais doce que poderia existir.
"Você me faz cosquinhas de manhã"...
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